Joana D'arc (Jeanne D'arc, em francês), a santa padroeira da França, nasceu em 6 de janeiro de 1412 na localidade de Domrémy-la-Pucelle em plena guerra dos cem anos entre a França e a Inglaterra.
Descendente de camponeses, aos 13 anos, praticamente analfabeta, alegava ouvir vozes sagradas que a orientam a lutar para salvar a França dos Ingleses. Sia missão: coroar o príncipe herdeiro do trono, Carlos.
Decidida a cumprir sua missão, partiu para Vaucouleurs. Enquanto aguardava uma proposta do nobre roberto de baudricourt, a quem pedira autorização para chefiar um exército, Joana passou a recrutar soldados para a sua causa, conseguindo crescentes adesões.
Ao tomar conhecimento de que grande número de soldadosjuravam lealdade a Joana, Baudricourt finalmente cedeu. Com seu exêrcito, Joana D'arc se dirigiu ao castelo de Chinon, quartel-general de Carlos juntamente com o duque de Anjou. Após muita resistência, pois Carlos a julgava louca, obteve a benção e equipamentos de Carlos. Na batalha de orléans, apesar da grande disparidade entre o número da soldados e de armas, a força, coragem e garra de Joana foram decisivas, obrigando os ingleses a recuar, após vários dias de batalha.
Após uma grande vitória da França sobre a Inglaterra, em julho de 1429, Joana D'arc coroa o prícipe Carlos na catedral de Notre-Dame, mas não cessou sua ofensiva militar, invadindo Paris em setembro de 1429, onde foi derrotada. Em nova tentativa militar, na cidade de Compiégne, foi presa pelos borgonheses, seus adversários e vendida aos ingleses, aos 17 anos. Em 1430 foi julgada e condenada por um tribunal inglês, por heresia e assassinato. Foi queimada viva em 31 de maio de 1431, aos 19 anos.
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
DANDARA
Dandara foi a primeira e única mulher de Zumbi, o líder do Quilombo dos Palmares, localizado na Serra da Barriga, Alagoas, onde chegaram a viver 50 mil pessoas.
Não há registro da data e local de seu nascimento. É possível que tenha nascido no Brasil. As poucas informações disponíveis indicam que poderia ter se estabelecido no Quilombo dos Palmares ainda menina.
Mãe de três filhos, guerreira valente, Dandara foi uma das mais importantes mulheres negras na luta contra a escravidão no Brasil. Ao lado de Zumbi, Ganga-Zumba e tantos outros, participou de todos os ataques e defesas da resistência no Quilombo. Como líder que era, posicionou-se ao lado de zumbi contra o tratado de paz assinado por ganga-Zumba com o governo português.
Para Dandara, o ideal de liberdade estava acima de tudo. Chegando perto da cidade do Recife, depois de vencer várias batalhas, Dandara, junto com outras lideranças, chegou a pedir a Zumbi que invadisse Recife. mas o líder considerou que a luta seria desigual e a derrota, certa. Ele não tinha navios e outros equipamentos que o inimigo possuía. Para Dandara, a paz em troca de terras no Vale do Cacau era a destruição da República de Palmares e a volta à escravidão.
Dandara fo morta, com outros palmarinos, em 6 de fevereiro de 1694, após a destruição da Cerca Real dos Macacos, que fazia parte do Quilombo dos Palmares. Outra versãp afirma que ela se matou, jogando-se da pedreira mais alta de Palmares, para não voltar à condição de escrava.
Não há registro da data e local de seu nascimento. É possível que tenha nascido no Brasil. As poucas informações disponíveis indicam que poderia ter se estabelecido no Quilombo dos Palmares ainda menina.
Mãe de três filhos, guerreira valente, Dandara foi uma das mais importantes mulheres negras na luta contra a escravidão no Brasil. Ao lado de Zumbi, Ganga-Zumba e tantos outros, participou de todos os ataques e defesas da resistência no Quilombo. Como líder que era, posicionou-se ao lado de zumbi contra o tratado de paz assinado por ganga-Zumba com o governo português.
Para Dandara, o ideal de liberdade estava acima de tudo. Chegando perto da cidade do Recife, depois de vencer várias batalhas, Dandara, junto com outras lideranças, chegou a pedir a Zumbi que invadisse Recife. mas o líder considerou que a luta seria desigual e a derrota, certa. Ele não tinha navios e outros equipamentos que o inimigo possuía. Para Dandara, a paz em troca de terras no Vale do Cacau era a destruição da República de Palmares e a volta à escravidão.
Dandara fo morta, com outros palmarinos, em 6 de fevereiro de 1694, após a destruição da Cerca Real dos Macacos, que fazia parte do Quilombo dos Palmares. Outra versãp afirma que ela se matou, jogando-se da pedreira mais alta de Palmares, para não voltar à condição de escrava.
terça-feira, 12 de abril de 2011

Plano de carreira
Na Mary kay temos 2 avenidas de ganho, a venda (onde temos um lucro sobre os produtos vendidos que pode ir de 25% a 40%) e a iniciação, onde podemos ganhar inúmeras bonificações.
1º patamar da carreira: CONSULTORA
2º patamar da carreira: CONSULTORA SÊNIOR
São consultoras ativas sênior todas as consultoras que já tem 1 ou 2 iniciadas diretas ativas.
3º patamar da carreira: INICIADORA ESTRELA (BÔNUS DE 4%)
São iniciadoras estrela todas as consultoras que já tem 3 ou 4 iniciadas diretas ativas.
TODA INICIADORA ESTRELA TEM UM GANHO DE 4% DE BONIFICAÇÃO SOBRE O VALOR SEM IMPOSTOS DOS PEDIDOS.
4º patamar da carreira: LÍDER DE GRUPO (BÔNUS DE 6%)
São líderes de grupo todas as consultoras que já tem de 5 a 7 iniciadas diretas ativas.
TODA LÍDER DE GRUPO TEM UM GANHO DE 6% DE BONIFICAÇÃO SOBRE O VALOR SEM IMPOSTOS DOS PEDIDOS.
5º patamar da carreira: FUTURA DIRETORA (BÔNUS DE 8% A 12%)
São futuras diretoras todas as consultoras que já tem 8 ou mais iniciadas diretas ativas.
TODA FUTURA DIRETORA TEM UM GANHO DE 8% A 12% DE BONIFICAÇÃO SOBRE O VALOR SEM IMPOSTOS DOS PEDIDOSDE SUAS INICIADAS DIRETAS ATIVAS. PARA GANHAR 12% A CONSULTORA TEM QUE TER PELO MENOS 8 CONSULTORAS ATIVAS, ENTRE AS QUAIS 5 FAZENDO O MÍNIMO DE 300 PONTOS NO MESMO MÊS E A INICIADORA COM MÍNIMO DE 600 PONTOS TAMBÉM NO MESMO MÊS.
6º patamar da carreira: DIRETORA EM QUALIFICAÇÃO (BÔNUS DE 8% A 12%)
Os ganhos de uma diretora em qualificação são os mesmos de uma futura diretora, mas a diretora em qualificação, logo após cumprir os requisitos exigidos pela companhia (ver mais detalhes no guia de carreira), se tornará uma diretora de vendas.
7º patamar da carreira: DIRETORA DE VENDAS INDEPENDENTE (3 DIFERENTES FORMAS DE BONIFICAÇÃO)
- BÔNUS SOBRE AS INICIADAS DIRETAS (DE 4% A 12%)
- BÔNUS SOBRE OS PEDIDOS DE TODA A UNIDADE (DE 9% A 13%)
- BÔNUS DE VOLUME (DE R$500,00 A R$6.000,00 DEPENDENDO DA PONTUAÇÃO DA UNIDADE).
segunda-feira, 11 de abril de 2011
"MARY KAY" - Venha ser uma consultora de beleza independente.
Contatos para uma sessão de cuidados com a pele e maquiagem personalizada pelo telefone: (16) 81417438.
domingo, 10 de outubro de 2010
CORA CORALINA
Cora Coralina (Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas) é considerada a grande poetisa do estado de Goiás e uma das maiores do Brasil. Nascida em 20 de agosto de 1889, na cidade de Goiás, começou a escrever poemas em 1903, sobre temas de seu cotidiano.
Em 1908 cria, com suas amigas, o jornal de poemas femininos "A Rosa" e publica em 1910, já como Cora Coralina, seu primeiro conto, "Tragédia na Roça", no "Anuário Histórico e Geografico do Estado de Goiás". Em 1911 foge para Jaboticabal (SP) com o advogado Cantídio Tolentino Bretâs, com quem teve seis filhos. É proibida pelo marido de participar da Semana de Arte Moderna, em 1922. Em 1928, muda-se para São Paulo.
Mulher simples, doceira de profissão, lançando seu primeiro livro, O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais, 1965. Em 1976, lança Meu Livro de Cordel. Em 1980, recebe de Carlos Drummond de Andrade uma carta elogiando seu trabalho, como era de seu feitio, após ler alguns escritores da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho. Isto desperta o interesse de um público maior e se torna conhecida em todo o Brasil. Em 1984, torna-se a primeira mulher a receber o Prêmio Juca Pato, como intelectual do ano de 1983.
Faleceu aos 96 anos, em 10 de abril de 1985. Foram lançados postumamente os livros infantis "Os Meninos Verdes", em 1986, e "A Moeda de Ouro que um Pato Comeu", em 1997, e "O Tesouro da Casa Velha da Ponte", em 1989.
Em 1908 cria, com suas amigas, o jornal de poemas femininos "A Rosa" e publica em 1910, já como Cora Coralina, seu primeiro conto, "Tragédia na Roça", no "Anuário Histórico e Geografico do Estado de Goiás". Em 1911 foge para Jaboticabal (SP) com o advogado Cantídio Tolentino Bretâs, com quem teve seis filhos. É proibida pelo marido de participar da Semana de Arte Moderna, em 1922. Em 1928, muda-se para São Paulo.
Mulher simples, doceira de profissão, lançando seu primeiro livro, O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais, 1965. Em 1976, lança Meu Livro de Cordel. Em 1980, recebe de Carlos Drummond de Andrade uma carta elogiando seu trabalho, como era de seu feitio, após ler alguns escritores da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho. Isto desperta o interesse de um público maior e se torna conhecida em todo o Brasil. Em 1984, torna-se a primeira mulher a receber o Prêmio Juca Pato, como intelectual do ano de 1983.
Faleceu aos 96 anos, em 10 de abril de 1985. Foram lançados postumamente os livros infantis "Os Meninos Verdes", em 1986, e "A Moeda de Ouro que um Pato Comeu", em 1997, e "O Tesouro da Casa Velha da Ponte", em 1989.
sábado, 9 de outubro de 2010
CHIQUINHA GONZAGA
Francisca Edwiges Neves Gonzaga nasceu no Rio de Janeiro em 17 de outubro de 1847, transformando-se na maior personalidade feminina da história da música popular brasileira.
Também foi uma lutadora pela liberdades no país, primeira maestrina, autora da primeira canção carnavalesca, primeira pianista de choro, introdutora da música popular nos salões elegantes, fundadora da primeira sociedade protetora dos direitos autorais. Aos 11 anos Chiquinha Gonzaga compôs sua primeira música: Canção dos Pastores.
Casoou-se por imposição dos pais aos 16 anos, com um oficial da Marinha Mercante, mas o abandonou por um engenheiro de estradas de ferro, mas também deste logo se separou. Sobrevivendo como professora de piano, integrou o Choro Carioca, tocando em festas. Estreou como compositora em 1877, com a polca Atraente. Sofreu muitos preconceitos por desafiar a moral e os costumes da época.
Em 1885, musicou a opereta A Corte na Roça, encenada no Teatro Príncipe Imperial e, em 1889, promoveu e regeu um concerto de violões.
Chiquinha participou ativamente do movimento pela abolição da escravatura, vendendo suas partituras de porta em porta a fim de angariar fundos para a Confederação Libertadora. Com o dinheiro arrecadado na venda de suas músicas comprou a alforria do escravo José Flauta, que era músico. Também participou da campanha republicana e de muitas outras causas políticas e sociais.
Em 1899, compõs a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, que se tornou um verdadeiro hino de carnaval. Morou em portugal por três anos. Sua grande contribuição ao teatro popular se deu ao musicar, em 1912, a burleta de costumes Forrobodó, seu maior sucesso teatral. Em 1914, seu tango Corta-Jaca foi executado pela primeira-dama do país, Nair de Teffé em recepção oficial no Palácio do Catete, causando escândalo político.
Em 1917, liderou a fundação da SBAT, sociedade pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais. Aos 85 anos de idade, escreveu a última partitura, Maria, com libreto de Viriato Corrêa. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas no mais variados gêneros: polca, tango brasileiro, valsa, habanera, schottisch, mazurca, modinha etc. Faleceu aos 87 anos de idade, em 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.
Também foi uma lutadora pela liberdades no país, primeira maestrina, autora da primeira canção carnavalesca, primeira pianista de choro, introdutora da música popular nos salões elegantes, fundadora da primeira sociedade protetora dos direitos autorais. Aos 11 anos Chiquinha Gonzaga compôs sua primeira música: Canção dos Pastores.
Casoou-se por imposição dos pais aos 16 anos, com um oficial da Marinha Mercante, mas o abandonou por um engenheiro de estradas de ferro, mas também deste logo se separou. Sobrevivendo como professora de piano, integrou o Choro Carioca, tocando em festas. Estreou como compositora em 1877, com a polca Atraente. Sofreu muitos preconceitos por desafiar a moral e os costumes da época.
Em 1885, musicou a opereta A Corte na Roça, encenada no Teatro Príncipe Imperial e, em 1889, promoveu e regeu um concerto de violões.
Chiquinha participou ativamente do movimento pela abolição da escravatura, vendendo suas partituras de porta em porta a fim de angariar fundos para a Confederação Libertadora. Com o dinheiro arrecadado na venda de suas músicas comprou a alforria do escravo José Flauta, que era músico. Também participou da campanha republicana e de muitas outras causas políticas e sociais.
Em 1899, compõs a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, que se tornou um verdadeiro hino de carnaval. Morou em portugal por três anos. Sua grande contribuição ao teatro popular se deu ao musicar, em 1912, a burleta de costumes Forrobodó, seu maior sucesso teatral. Em 1914, seu tango Corta-Jaca foi executado pela primeira-dama do país, Nair de Teffé em recepção oficial no Palácio do Catete, causando escândalo político.
Em 1917, liderou a fundação da SBAT, sociedade pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais. Aos 85 anos de idade, escreveu a última partitura, Maria, com libreto de Viriato Corrêa. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas no mais variados gêneros: polca, tango brasileiro, valsa, habanera, schottisch, mazurca, modinha etc. Faleceu aos 87 anos de idade, em 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.
"Grandes Mulheres da História"
BERTHA LUTZ
Bertha Maria júlia Lutz nasceu em São Paulo, em 1894 e foi uma das figuras pioneiras do feminismo no Brasil.
Formou-se em Zoologia na Sorbonne, em Paris. Em 1919, época em que a carreira do funcionalismo público era vedada às mulheres, tornou-se secretária do Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Berta criou as bases do feminismo no Brasil, após ter contato com movimentos feministas na Europa e nos Estados Unidos. Em 1922, fundou a Federação Brasileira para o Progresso Feminino após representar o Brasil na assembléia geral da Liga das Mulheres Eleitoras, realizada nos Estados Unidos, onde foi eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana.
Organizou o I Congresso Feminista do Brasil. Na Organização Internacional do Trabalho, discutiu problemas relacionados à proteção do trabalho feminino. Em 1929, participou da Conferência Internacional da Mulher, em Berlim. Ao regressar, fundou a União Universitária Feminina. Em 1932, criou a Liga Eleitoral Independente e, no ano seguinte, a União Profissional Feminina e a União das Funcionárias Públicas.
1933,bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro e publicou A nacionalidade da mulher casada, na qual defenda os direitos jurídicos da mulher. Foi eleita suplente de deputado federal em 1934 após fracassar em duas eleições. Em 1936, assumiu o mandato. As principais bandeiras de lutam eram mudanças na legislação trabalhista com relação ao trabalho feminino e infantil e até mesmo a igualdade salarial. Em 1937, com o golpe do Estado Novo, perdeu o mandato.
Em 1975, Ano Internacinal da Mulher, integrou a delegação brasileira à Conferência Mundial da Mulher, realizada no México. Morreu no Rio de Janeiro, em 1976.
Bertha Maria júlia Lutz nasceu em São Paulo, em 1894 e foi uma das figuras pioneiras do feminismo no Brasil.
Formou-se em Zoologia na Sorbonne, em Paris. Em 1919, época em que a carreira do funcionalismo público era vedada às mulheres, tornou-se secretária do Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Berta criou as bases do feminismo no Brasil, após ter contato com movimentos feministas na Europa e nos Estados Unidos. Em 1922, fundou a Federação Brasileira para o Progresso Feminino após representar o Brasil na assembléia geral da Liga das Mulheres Eleitoras, realizada nos Estados Unidos, onde foi eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana.
Organizou o I Congresso Feminista do Brasil. Na Organização Internacional do Trabalho, discutiu problemas relacionados à proteção do trabalho feminino. Em 1929, participou da Conferência Internacional da Mulher, em Berlim. Ao regressar, fundou a União Universitária Feminina. Em 1932, criou a Liga Eleitoral Independente e, no ano seguinte, a União Profissional Feminina e a União das Funcionárias Públicas.
1933,bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro e publicou A nacionalidade da mulher casada, na qual defenda os direitos jurídicos da mulher. Foi eleita suplente de deputado federal em 1934 após fracassar em duas eleições. Em 1936, assumiu o mandato. As principais bandeiras de lutam eram mudanças na legislação trabalhista com relação ao trabalho feminino e infantil e até mesmo a igualdade salarial. Em 1937, com o golpe do Estado Novo, perdeu o mandato.
Em 1975, Ano Internacinal da Mulher, integrou a delegação brasileira à Conferência Mundial da Mulher, realizada no México. Morreu no Rio de Janeiro, em 1976.
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