quinta-feira, 14 de abril de 2011

SIMONE DE BEAUVOUR

ROSA LUXEMBURGO

Rosa Luxerburgo, nascia na cidade polonesa de Zamosc, em 5 de março de 1871, foi uma filósofa marxista e militante revolucionária ligada à Social-Democracia do Reino da Polônia (SDKP), ao Partido social-Democrata da Alemanha (SPD) e ao Partido Social-Democrata Independente da Alemanha. Participou da fundação do grupo de tendência marxista do SPD.
Fundou juntamente com Karl Liebknecht, a Liga Espartaquista, em razão do SPD ter apoiado a participação alemã na Primeira Guerra Mundial. Em 1 de janeiro de 1919, a Liga transformou-se no Partido Comunista da Alemanha (KPD). KPD.Em novembro de 1918, ela havia findado o jornal Die Rote Fahne (A Bandeira Vermelha), para servir de apoio aos ideais da Liga.
Em 1919, após uma tentativa de levante liderada pela Liga Espartaquista, berlim encontrava-se em estado de sítio. Havia oferta de recompensas a quem denunciasse Rosa, Liebknecht e seus companheiros. Em 15 de janeiro de 1919, eles são presos, na companhia de Wilhelm Pieck, sendo levados pelos paramilitares Freikorps, que mais tarde apoiariam os nazistas. Pieck consegue fugir. Rosa e Karl são barbaremente agredidos, depois baleados na cabeça e o corpo de Rosa atirado nas águas frias do canal landwehr. Em 1999, investigação do governo alemão demonstrou que a ordem para o assassinato partira dos governantes social-democratas.
O epitáfio de Rosa Luxembrugo, escrito por Bertolt Brecht, diz:
"Aqui jaz
Rosa Luxemburgo,
judia da Polônia,
vanguarda dos operários alemães,
morta por ordem dos opressores.
Oprimidos,
enterrai vossas desavenças!"

quarta-feira, 13 de abril de 2011

RAQUEL DE QUEIROZ

Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910.
Sua bisavó materna ("dona Miliquinha") era prima de José de Alencar, autor de "O Guarani". Seu pai era juiz de Direito em Quixadá, onde residiam. Mais tarde,seu pai se dedicaria pessoalmente à sia educação, ensinando-a a ler, cavalgar e a nadar. Em julho de 1917, a família transfere-se para o Rio de Janeiro, fato que seria tema de seu livro de estréia. O Quinze, escrito em 1930, em um período em que esteve doente, obrigada a repousar.
Logo a seguir, mudam-se para belém do Pará, onde residem por dois anos. Retornam ao Ceará, inicialmente para Guaramiranga e depois Quixadá, onde Rachel é matriculada no curso normal, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925, aos 15 anos de idade.
Colaborou no jornal O Ceará, publicando o folhetim História de um nome - sobre as várias encarnações de uma tal Rachel - e organiza a página de literatura do jornal.
Seu romance O Quinze, um retrato realista da luta secular de um povo contra a miséria e a seca, foi editado com dinheiro emprestado pelos pais e, mais tarde. Augusto Frederico Schmidt e Mário de Andrade, o que torna Raquel uma personalidade literária conhecida no Brasil. Em 1931, recebe no Rio de Janeiro o prêmio de romance da Fundação Graça Aranha. Conhece integrantes do Partido Comunista; de volta a Fortaleza ajuda a fundar o PC cearense. É fichada como "agitadora comunista" pela polícia política de Pernambuco. Rompe com o Partido Comunista ao ver censurada uma obra sua.
Recebe, da Academia Brasileira de Letras, em 1957, o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto de sua obra. Mais Adiante, o presidente da República, Jânio Quadros, a convida para ocupar o cargo de ministra de Educação, que é recisado. O presidente general Humberto de Alencar Castelo Branco, seu conterrâneo e aparentado, no ano de 1966 a nomeia para ser delegada do Brasil na 21ª Sessão da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, junto à Comissão dos Direitos do Homem.
Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras, eleita em 1977. Em 1993, recebeu dos governos do Brasil e de Portugal, o Prêmio Camões e da União Brasileira de Escritores, o Juca Pato.
Faleceu no dia 04 de novembro de 2003, na cidade do Rio de Janeiro.
Deixa uma obra composta de 21 títulos principais e recebeu pelo menos 19 importantes prêmios literários ao longo da vida.

PAGU

Pagu nasceu Patrícia Rehder Galvão, em São João da Boa Vista (SP), em 9 de julho de 1910. Antes de ser Pagu, Patrícia foi Záza, como era conhecida em família. Desde cedo, já era uma mulher avançada para os padrões da época: fumava na rua, usava blusas transparentes, cabelos eriçados e dizia palavrões.
Aos 15 anos de idade, em 1956, passa a colaborar no Brás Jornal, sob o Pseudônimo de Patsy. Frequenta o Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde é aluna de Mário de Andrade e de Fernando Mendes de Almeida.
Ao contrário do que muitos pensam, Pagu não participou da Semana de Artes Moderna, em 1922, pois tinha apenas 12 anos. Porém, participou do movimento modernista.
Em 5 de janeiro de 1930, casa-se com Oswald de Andrade no cemitério, diante do jazigo da família dele, em São Paulo. Seu filho, Rudá de Andrade, nasce no dia 25 de setembro.
Em 1931, Pagu ingressa no Partido Comunista Brasileiro. Edita o jornal O Homem do Povo, com Oswald, que foi proibido pela polícia após oito números. É presa, em 23 de agosto, em Santos(SP), ao participar de um comício em homenagem a Sacco e Vanzetti. Um estivador negro morre em seus braços, fuzilado pela polícia. Fica presa no cárcere na Praça dos Andradas, hoje um centro cultural que leva o seu nome.
Morou em uma vila operária, no Rio de Janeiro, exercendo várias funções como operária. Doente, é socorrida por Oswald de Andrade, que financia a edição do romance Parque industrial, em 1933. Viaja com Mara Lobo pelo mundo, enviando reportagens para jornais brasileiros.
Na França, em 1934, após ter estado na Rússia, pagu é ferida em manifestações de rua e presa três vezes. Quase é deportada para a Alemanha nazista. Em 1935, é presa no Brasil por causa do levante comunista. Absolvida em São Paulo, é condenada a dois anos de prisão no Rio. Foge, é perseguida, e presa novamente em 1938. É condenada a mais dois anos de prisão.
Em 1940, é libertada e se casa com Geraldo Ferraz. Exerce a profissão de jornalista e escreve contos e poesia. Tenta o suícidio em 1949. Em 1950, candidata-se a deputada estadual pelo Partido Socialista Brasileiro, em São Paulo. Em 1956, publica umas das primeiras colunas de tevê no país com o pseudônimo Gim, em A Tribuna.
Em 1960, encontra-se com Jean-Paul Sarte e Eugéne Ionesco, em São Paulo e no Rio. Morre em Santos, em 12 de Dezembro de 1962.

OLGA BENÁRIO PRESTES

Olga Gutmann Benário nasceu em Munique, Alemanha, em 12 de fevereiro de 1908, tornando uma mulher linda, alta, de cabelos escuros e olhos azuis.
Na Alemanha, Olga ascende dentro do movimento revolucionário comunista depois dos conflitos de rua contra milícias de extrema-direita no bairro de Kreuzberg, em 1919. Presa, foi acusada de alta traição à pátria, mas logo é solta, mas Otto Braun, seu namorado com quem havia sido presa, não. Junto com seus colegas de militância, planeja então o assalto à prisão de Moabit que libertaria Braun. Logo depois, ambos fogem para a União Soviética, onde é graduada pelo KOMINTERN - a Terceira Internacional - recebeu a mais importante tarefa de sua vida: participar da realização de uma revolução comunista no Brasil.
Olga recebeu a missão de proteger Luís Carlos Prestes, líder do movimento que entrou para a história brasileira como "Intentona Comunista", com o qual viria a casar-se, tornando-se Olga Benário Prestes. Eles chegaram ao Brasil com documentos falsos em abril cladestinidade. Militante qualificada e capaz, Olga foi fundamental para o desenvolvimento das atividades do Partido Comunista no período.
Com o fracasso da Intentona Comunista, Prestes e Olga conseguiram ainda viver na cladestinidade, mas foram presos em março de 1936. Olga, grávida de sete meses, é ameaçada de deportação para a Alemanha de Hitler, o que seria uma sentença de morte. Apesar de um grande movimento na Europa pela sua libertação, ela é entregue a Hitler por Vargas. Na Alemanha, em pleno campo de concentração, Olga Benário tem sua primeira e ínica filha, Anita Leocádia, uma alegria no meio de tanto sofrimento.
Olga Benário foi morta por um gás letal, no campo de extremínio de Bernburg, em 23 de abril de 1942, após passar por vários campos de concentração. Sua morte não apagou da memória coletiva seu exemplo de luta, dedicação e sacrifício por um ideal.

MERCEDES SOSA

Mercedes Sosa nasceu no dia 9 de julho de 1935 na cidade de San Miguel de Tucumán, Argentina.
Mercedes nasceu no dia da Declaração da Independência argentina, na mesma cidade onde foi assassinada. Patriota, foi também uma árdua defensora do Pan-americano e da integração dos povos da América Latina. Em sua infância sofreu grande influência do peronismo, então difundido nas escolas e nos meios de comunicação como a imprensa, o cinema e o rádio.
Cantora com origens na música folclórica argentina, ela se tornou uma das expoentes do movimento conhecido como Nueva canción. Apelidada de La Negra pelos fãs devido à ascendência ameríndia (e não devido aos longos cabelos negros, como alguns acreditavam), ficou conhecida como a voz dos "sem voz". Iniciou sua carreira em 1950, aos 15 anos, vencendo uma competição de canto organizada por uma emissora de rádio e ganhou um contrato para cantar por dois meses.
Gravou seu primeiro álbum (La voz de la zafra), em 1959. Tornou-se conhecida entre os povos indígenas da argentina por sua participação no Festival Folclórico Nacional. A partir daí, inicia uma longa carreira, muito popular em seu país, na América Latina e na Europa. Em 1971 grava um tributo à cantora e compositora chilena Violeta Parra, ajudando a popularizar a canção "Gracias a la vida".
Nos anos seguintes, Sosa interpreta um vasto repertório de estilos latino-americanos, gravando, ao longo do tempo, tanto com artistas argentinos como estrangeiros, incluindo brasileiros como Chico Buarque, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gal Costa, Sting, Andrea Bocelli, Luciano Pavaroti, Nana Mouskouri, Joan Baez, Silvio Rodriguez e pablo Milanés. Mais recentemente, grava com a colombiana Shakira, cantora latino-americana de maior sucesso no exterior.
Durante a ditadura militar argentina, após ser presa em pleno palco, Mercedes Sosa se refugia para Paris e Madri. Retorna à Argentina em 1982. Amplia seu repertório, gravando até mesmo um dueto com a sambista Beth Carvalho, entitulado "So le pido a Dios".
Sempre engajada politicamente, opõs-se ao governo de Carlos Menem (1990-2000) e apoiou os candidatos peronistas, inclusive Nestor e Cristina Kirschner.
Faleceu em 4 de outubro de 2009, na cidade de Buenos Aires, aos 74 anos de idade.

MAYSA

Nascida no dia 6 de junho de 1936 na cidade do Rio de Janeiro, Maysa Figueira Monjardim Matarazzo mudou-se aos três anos de idade para São Paulo, pois seu pai, Alcebíades Monjardim, Fiscal de Rendas, havia sido transferido para esta cidade.
Seu pai era membro de uma rica e tradicional família do Espírito Santo. Apesar da oposição inicial dos pais, Maysa casa-se, aos 18 anos, com André Matarazzo - um dos herdeiros da família Matarazzo (milionários industriais paulistas descendentes do Conde Matarazzo) - quase 20 anos mais velhos do que ela.
Desde adolescente, maysa já gostava de cantar em festas familiares e compor algumas músicas, além de tocar piano. Aos 12 anos, compôs o samba-canção "Adeus". Em 1956, já grávida de seu único filho, Jayme Monjardim, conheceu o produtor Roberto Côrte-Real que, encantado com sua voz, quis contratá-la para gravar um disco. Após o nascimento de seu filho, Maysa gravou o primeiro disco, lançado em 20 de novembro de 1956.
André Matarazzo se opunha à carreira artística da esposa, o que o levou à separação, após dois anos de casamento. Profundamente abalada, Maysa mudoou-se parao Rio de Janeiro, onde passou a se relacionar com a "turma da bossa nova". Namorou o produtor Ronaldo Bôscoli, que estava noivo de Nara Leão. Numa entrevista coletiva, no Aeroporto do Galeão, anuciou seu noivado com o jornalista/compositor, para decepção de Nara, que estava no aeroporto.
Maysa passou a ter problemas com a bebida e a se envolver em casos amorosos explorados pela mídia.
Maysa gravou várias canções de Tom Jobim e de Vinicíus de Moraes, como Água de Beber, Eu Sei que Vou Te Amar, As Praias Desertas, Eu não Existo sem Você, Bonita, Caminhos Cruzados, Dindi, Bom Dia, Tristeza,Chega de Saudades. Seu repertório característico ficou marcado pelas músicas de "fossa", que falavam dos desencontros do amor.
Maysa morreu no Rio de Janeiro, vítima de um acidente na Ponte Rio-Niterói, em 22 de janeiro de 1977.

JOANA D'ARC

Joana D'arc (Jeanne D'arc, em francês), a santa padroeira da França, nasceu em 6 de janeiro de 1412 na localidade de Domrémy-la-Pucelle em plena guerra dos cem anos entre a França e a Inglaterra.
Descendente de camponeses, aos 13 anos, praticamente analfabeta, alegava ouvir vozes sagradas que a orientam a lutar para salvar a França dos Ingleses. Sia missão: coroar o príncipe herdeiro do trono, Carlos.
Decidida a cumprir sua missão, partiu para Vaucouleurs. Enquanto aguardava uma proposta do nobre roberto de baudricourt, a quem pedira autorização para chefiar um exército, Joana passou a recrutar soldados para a sua causa, conseguindo crescentes adesões.
Ao tomar conhecimento de que grande número de soldadosjuravam lealdade a Joana, Baudricourt finalmente cedeu. Com seu exêrcito, Joana D'arc se dirigiu ao castelo de Chinon, quartel-general de Carlos juntamente com o duque de Anjou. Após muita resistência, pois Carlos a julgava louca, obteve a benção e equipamentos de Carlos. Na batalha de orléans, apesar da grande disparidade entre o número da soldados e de armas, a força, coragem e garra de Joana foram decisivas, obrigando os ingleses a recuar, após vários dias de batalha.
Após uma grande vitória da França sobre a Inglaterra, em julho de 1429, Joana D'arc coroa o prícipe Carlos na catedral de Notre-Dame, mas não cessou sua ofensiva militar, invadindo Paris em setembro de 1429, onde foi derrotada. Em nova tentativa militar, na cidade de Compiégne, foi presa pelos borgonheses, seus adversários e vendida aos ingleses, aos 17 anos. Em 1430 foi julgada e condenada por um tribunal inglês, por heresia e assassinato. Foi queimada viva em 31 de maio de 1431, aos 19 anos.

DANDARA

Dandara foi a primeira e única mulher de Zumbi, o líder do Quilombo dos Palmares, localizado na Serra da Barriga, Alagoas, onde chegaram a viver 50 mil pessoas.
Não há registro da data e local de seu nascimento. É possível que tenha nascido no Brasil. As poucas informações disponíveis indicam que poderia ter se estabelecido no Quilombo dos Palmares ainda menina.
Mãe de três filhos, guerreira valente, Dandara foi uma das mais importantes mulheres negras na luta contra a escravidão no Brasil. Ao lado de Zumbi, Ganga-Zumba e tantos outros, participou de todos os ataques e defesas da resistência no Quilombo. Como líder que era, posicionou-se ao lado de zumbi contra o tratado de paz assinado por ganga-Zumba com o governo português.
Para Dandara, o ideal de liberdade estava acima de tudo. Chegando perto da cidade do Recife, depois de vencer várias batalhas, Dandara, junto com outras lideranças, chegou a pedir a Zumbi que invadisse Recife. mas o líder considerou que a luta seria desigual e a derrota, certa. Ele não tinha navios e outros equipamentos que o inimigo possuía. Para Dandara, a paz em troca de terras no Vale do Cacau era a destruição da República de Palmares e a volta à escravidão.
Dandara fo morta, com outros palmarinos, em 6 de fevereiro de 1694, após a destruição da Cerca Real dos Macacos, que fazia parte do Quilombo dos Palmares. Outra versãp afirma que ela se matou, jogando-se da pedreira mais alta de Palmares, para não voltar à condição de escrava.

terça-feira, 12 de abril de 2011


Plano de carreira
Na Mary kay temos 2 avenidas de ganho, a venda (onde temos um lucro sobre os produtos vendidos que pode ir de 25% a 40%) e a iniciação, onde podemos ganhar inúmeras bonificações.
1º patamar da carreira: CONSULTORA
2º patamar da carreira: CONSULTORA SÊNIOR
São consultoras ativas sênior todas as consultoras que já tem 1 ou 2 iniciadas diretas ativas.
3º patamar da carreira: INICIADORA ESTRELA (BÔNUS DE 4%)
São iniciadoras estrela todas as consultoras que já tem 3 ou 4 iniciadas diretas ativas.
TODA INICIADORA ESTRELA TEM UM GANHO DE 4% DE BONIFICAÇÃO SOBRE O VALOR SEM IMPOSTOS DOS PEDIDOS.
4º patamar da carreira: LÍDER DE GRUPO (BÔNUS DE 6%)
São líderes de grupo todas as consultoras que já tem de 5 a 7 iniciadas diretas ativas.
TODA LÍDER DE GRUPO TEM UM GANHO DE 6% DE BONIFICAÇÃO SOBRE O VALOR SEM IMPOSTOS DOS PEDIDOS.
5º patamar da carreira: FUTURA DIRETORA (BÔNUS DE 8% A 12%)
São futuras diretoras todas as consultoras que já tem 8 ou mais iniciadas diretas ativas.
TODA FUTURA DIRETORA TEM UM GANHO DE 8% A 12% DE BONIFICAÇÃO SOBRE O VALOR SEM IMPOSTOS DOS PEDIDOSDE SUAS INICIADAS DIRETAS ATIVAS. PARA GANHAR 12% A CONSULTORA TEM QUE TER PELO MENOS 8 CONSULTORAS ATIVAS, ENTRE AS QUAIS 5 FAZENDO O MÍNIMO DE 300 PONTOS NO MESMO MÊS E A INICIADORA COM MÍNIMO DE 600 PONTOS TAMBÉM NO MESMO MÊS.
6º patamar da carreira: DIRETORA EM QUALIFICAÇÃO (BÔNUS DE 8% A 12%)
Os ganhos de uma diretora em qualificação são os mesmos de uma futura diretora, mas a diretora em qualificação, logo após cumprir os requisitos exigidos pela companhia (ver mais detalhes no guia de carreira), se tornará uma diretora de vendas.
7º patamar da carreira: DIRETORA DE VENDAS INDEPENDENTE (3 DIFERENTES FORMAS DE BONIFICAÇÃO)
- BÔNUS SOBRE AS INICIADAS DIRETAS (DE 4% A 12%)
- BÔNUS SOBRE OS PEDIDOS DE TODA A UNIDADE (DE 9% A 13%)
- BÔNUS DE VOLUME (DE R$500,00 A R$6.000,00 DEPENDENDO DA PONTUAÇÃO DA UNIDADE).

segunda-feira, 11 de abril de 2011

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